Mais uma incursão às terras desbravadas pelos polêmicos bandeirantes. Mais uma vez sabores e lugares se repetem. Porém, novos contatos em meio a rosto outrora conhecidos. Sem esquecer que novas partes da cidade foram aventuradas. Senti-me um errante em meio à selva de concreto.
Agenda cheia e correria para os lugares: italianos, ingleses, japoneses, húngaros, paulistanos. Até porque não falta variedade numa cidade formada por migrantes de todos os cantinhos dessa Terra de Ai Meu Deus!.
A possibilidade de troca, de conhecimento, de compartilhar com a megalópole é uma das coisas que mais me fascinam. Cheiros, sabores, cores, texturas. Tudo ali, ao alcance da mão. Basta esticá-la. Basta andar e apreciar. Não se deve temer. Até porque o perigo é universal.
Frio na barriga é comum. Ainda mais em ambiente que não se conhece, que não se domina. Não se sabe quem está do outro lado. Mas a receptividade é sempre bem-vinda. É bom sentir um tratamento de qualidade. Ter atenção, mesmo em meio ao caos urbano. Profissionalismo que falta em inúmeras cidades.
Agora sim, posso dizer que conheço Sampa de uma ponta a outra. Não conheço 10% da cidade, mas já não há porque temê-la. Ainda mais quando se encontra sorrisos que te encantam e te atraem. Sorrisos amigáveis. Sorrisos tímidos. Sorrisos por todos os lados.
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