Há tempos que algo me deixa inquieto. Tento encontrar o que me perturbar em meio ao caos das experiências que só se aglomeram. Às vezes, penso estar a um passo de ver, mas um barulho muda meu olhar de direção e me deparo com o nada. Vasculho de forma incansável minha mente, em busca da resposta.
Não creio que seja algo banal, mas também não deve ser o enigma de minha vida. Acho, simplesmente, que é mais um agente modificador de um processo que está só no começo. Tanta coisa aconteceu nos últimos 12 meses. Elas foram fontes de inquietude, ansiosidade, medo, aflição, felicidade, tristeza ... Infinitas reações em um corpo e mente em constantes modificações. Ainda bem.
Acredito que esta mais recente tem relação com um novo mundo que me esperar. A ampliação concreta de meus horizontes. Novas culturas, novos costumes, novos ares. Um novo mundo que me lanço ao mar para descobrir. Quem sabe chegarei às Índias, numa terra já conhecida por alguns, ou desbravarei novas terras, na busca de um novo eu.
Eu este que já desaponta no horizonte. Que me surpreende a cada dia. Um eu por quem me apaixonei (relato mais abaixo – post antigo) e que qualquer um poderá se deixar levar.
Só sei que hoje olho por minha janela na busca desse novo universo ao qual estou inserido, mas que ainda não descobri de fato.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
As vezes esse (novo universo, se mostra dentro de nós mesmos. Observe...
Postar um comentário