quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Terra: um organismo vivo?

Faz algum tempo que venho pensando na pergunta acima. Não sei se alguém já escreveu algo sobre e não pesquisei no Google. Mas sempre me indaguei se a Terra poderia ser considerada um organismo vivo e nós, os seres humanos, seríamos algum tipo de bactéria ou vírus. Quem sabe até mesmo uma célula cancerígena. Nunca perdi meu sono com relação a isso, mas resolvi escrever e ver se esta teoria tem certo fundamento. Lembrem-se que aqui é um leigo (e maluco?) quem está escrevendo.

Nem sei ao certo por onde começá-la, mas creio que o melhor seria comparar mesmo a um organismo vivo, com seus órgãos e reações frente às intempéries da vida. Não teria uma cabeça, cérebro ou algo do gênero mais definido, até por estarmos sujeitos à influências externas, como o sol e sua radiação térmico-luminosa, a lua e sua gravidade (que também recebemos de outros astros) e as outras energias e eventos cósmicos.

Na verdade, o que me levou mais a escrever este texto foi ver o mal que estamos fazendo à Terra e se as catástrofes naturais não seriam uma resposta do “organismo” contra às “bactérias”. Elas seriam como os anticorpos tentando evitar um mal maior. E devido à nossa poluição, ela estaria com febre (o efeito estuda), demonstrando estar infectada. Não sei para vocês, mas esta maluca teoria faz um sentido na minha cabeça.

Temos diferentes reações a infecções, sejam virais ou bacterianas. A Terra também teria. Seria uma tentativa de eliminar o que vem crescendo e incomodando ao longo dos anos. Assim como precisamos de certas bactérias em nosso organismo, o planeta também precisa. Porém, quando alguma começa a tomar grandes proporções, elas causam problemas e seguimos para o autocontrole da “praga”.

É meio difícil construir essa teoria apenas baseado em certas observações e sem conhecimento técnico de áreas biológicas. Também sem muita leitura. Mas a mensagem mesmo deste texto é atentarmos para os problemas que estamos causando ao planeta e as consequências que trazemos inclusive para a nossa própria sobrevivência. Coisas básicas e simples para ajudarmos o ambiente já valem e vão se refletir mais à frente. Que vivamos bem o presente, mas sabendo que ele é intangível e que precisamos mesmo garantir o futuro, para que ele venha e viva-se um bom presente.

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